Crime aconteceu em dezembro de 2010; homens foram detidos pela Força Nacional
Desde o cometimento do crime, na noite de 31 de dezembro de 2010, a dupla estava impune. Há cerca de um mês, a Polícia Judiciária da Força Nacional assumiu o caso e passou a reunir provas e ouvir testemunhas. Depois de identificados, eles passaram a ser monitorados pelos policiais e foram capturados após terem suas prisões decretadas pela Justiça. Um deles foi preso na casa da mãe, no bairro Bom Parto, onde usava como esconderijo, e o outro no Mercado de Produção, no centro da capital alagoana. De acordo com as investigações, a vítima, que também era conhecida como “Shirlene”, trabalhava para os autores como “vapor” – nome dado pelos traficantes aos encarregados de vender a droga - mas, acabava consumindo o produto e ficando em dívida com os criminosos. Testemunhas relataram que, na noite em que foi assassinada, Alexandra procurou os dois acusados para comprar crack, mas como já possuía uma dívida de R$200, eles se recusaram a vender a droga. Depois de atraí-la para uma rua pouco movimentada, eles a atacaram com socos, chutes, pedradas, golpes de madeira e a executaram com dois tiros. Em depoimento na sede da Força Nacional, André Antônio, o “Maconha”, contou detalhes da noite em que o homicídio aconteceu e acusou o comparsa de ter atirado na vítima, versão que foi negada por “Cobra”. Fonte: www.pc.ai.gov.br
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